No dia 20 de agosto de 1995, morreu Hugo Pratt. Foi um autor de banda desenhada italiano, criador de Corto Maltese, cujas sagas se afirmaram no imaginário culto e popular. Por António José André.
No dia 10 de agosto de 2009, morreu Andy Kessler. Foi um dos pioneiros de skate na costa leste norte-americana e tornou-se um ativista social e combateu a violência. Por António José André.
Comunicado da Comissão Coordenadora Concelhia de Coimbra do Bloco de Esquerda sobre o abate de árvores no âmbito da empreitada para implementação do Metrobus.
Não. Considero que a Estrada do Enforca Cães deveria ser um complemento à estrada EN109. Não vou aqui tirar conclusões precipitadas sobre os problemas que já se registaram nesta estrada mal foi inaugurada (à pressa, sublinhe-se).
No dia 2 de agosto de 1976, morreu Fritz Lang. Foi um realizador de cinema e produtor alemão: um dos expoentes do Expressionismo. Por António José André.
Se a Mário Ferreira estará justamente vedado o título de astronauta, já o título de arguido ninguém lhe tira, graças às negociatas empreendidas no offshore de Malta.
Sim. A descentralização de serviços ligados ao turismo faz todo o sentido num concelho com tão amplo território e sobretudo com uma oferta turística tão variada.
No dia 28 de julho de 1922, morreu Velimir Khlébnikov. Foi um um poeta, pensador, ornitólogo, matemático e pintor russo: uma figura proeminente na arte vanguardista. Por António José André.
Depois de na última sessão da Assembleia Municipal o Bloco ter questionado o Presidente do Executivo sobre a instalação de uma unidade de ensino superior da Universidade de Coimbra na Figueira da Foz e de não ter obtido respostas satisfatórias da parte do próprio, agendou uma audiência com o Senhor Reitor da UC para esclarecer todas as incongruências sobre este processo e poder transmitir a verdade sobre o mesmo aos figueirenses.
Sim. O número notável de coletividades do concelho da Figueira no panorama nacional é razão mais do que suficiente para justificar a retoma da bienal de coletividades.
Sim, mas num horizonte temporal de 10 anos a 15 anos, permitindo tempo suficiente para estudar com a maturidade um novo edifício desde a sua localização até às valências a implementar.