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Reproduzimos aqui a intervenção de Júlia Correia, representante do Bloco de Esquerda nas cerimónias comemorativas do 25 de ABRIL realizadas em Miranda do Corvo.

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Sabemos bem o que foi essencial nos quatro anos em que PSD e CDS governaram o país. A direita portuguesa foi a zelosa aplicadora de um programa de desmantelamento agressivo do contrato social em que assenta a nossa democracia constitucional. A União Europeia foi o alimentador e o justificador desse programa.

No dia 26 de abril de 2016 (3ª feira), realizou-se uma sessão da Assembleia Municipal (A.M.) de Condeixa, onde Gisela Martins, deputada municipal do Bloco de Esquerda, colocou diversas questões.

No dia 23 de abril (sábado), vai haver um Encontro Nacional sobre Política Agrícola e Alimentar. O evento decorrerá, na Escola Superior Agrária de Coimbra, a partir das 14h30. Promovido pelo Grupo de Agricultura, Economia Social e Solidária (G.A.E.S.S.) do BE, o evento tem por objectivo promover a reflexão sobre as questões agrícolas e a sua relação com o direito a uma alimentação segura e de qualidade. Participa! Traz um/a amigo/a também!

As prisões são um desafio de primeiro grau para a democracia. Aqui e onde quer que seja. Mas a realidade do sistema prisional português mostra que a nossa democracia está a dar a pior resposta a esse desafio. As prisões portuguesas são espaços degradados até ao ultrajante, fruto de uma desqualificação e de um desinvestimento acumulados ao longo de muitos anos. 

O Inconformação é um fim de semana de debate político, de conversas, de convívio e amizade. Um espaço alternativo onde, juntos/juntas, pensamos a transformação do mundo. Tão diverso como o nosso ativismo será o programa para estes dias. Debates, oficinas e filmes dedicados a temas como o futuro da Europa, os direitos das pessoas Trans, a construção de alternativas à praxe, a vaga de refugiados, o ambiente, a educação e a cultura para a emancipação ou a organização dos movimentos estudantil e precário.

O traçado e o sistema de portagens da A14 não foram projetados a pensar na segurança e na eficiência da ligação rodoviária entre a Figueira e Coimbra. Claramente, as prioridades foram apresentar obra feita e cobrar portagens a todo custo. Volvidos cerca de 15 anos, desde a abertura da secção da A14 com portagens, a sua taxa da utilização continua a ser extremamente baixa. Será rentável?