No dia 2 de janeiro 1873, nasceu Anton Pannekoek. Foi um astrónomo e filósofo holandês. Defendia que o marxismo não era um dogma, mas um método de pensamento aplicável aos problemas sociais no processo de transformação social. Por António José André.
No dia 30 de dezembro de 1941, morreu El Lissitzky. Foi um arquiteto, designer, fotógrafo, pintor e tipógrafo russo. Figura relevante da vanguarda russa, El Lissitzky foi autor de inúmeras mostras de arte. Por António José André.
No dia 11 de dezembro de 2012, morreu Ravi Shankar. Foi um músico indiano, que undou a escola de música Kinnara (Bombaim), nos anos 60, e fez digressões internacionais como intérprete de citara. Por António José André.
O 25 de Novembro foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres. É um dia de luto e de luta, de responsabilização coletiva e de mobilização contra os motivos estruturais que levam a que, todos os anos, perto de 30 mulheres continuem a ser mortas no nosso país devido à violência de género.
No dia 5 de novembro de 2014, morreu Manitas de Plata, o artista flamenco que vendeu mais álbuns durante a sua carreira de guitarrista. Por António José André.
No dia 18 de outubro de 2007, morreu Lucky Dube. Foi um músico sul-africano e ativista anti-apartheid. Foi o artista da África do Sul que mais vendeu discos de Reggae. Por António José André.
Hoje as marchas são cada vez mais e cada vez mais participadas, com grande afluência jovem, sendo um espaço privilegiado de ativismo e politização. Mas a natureza historicamente e intrinsecamente política destas manifestações não está alheia a ameaças.
No mês de junho, é usual o espaço público se ver engalanado com as cores do arco-íris, desde logo graças à realização das marchas LGBTQIA+. São elas “cada vez mais políticas e cada vez mais festivas, por fazerem da celebração um protesto e da reivindicação política uma festa”.