Notícias

Fevereiro 20, 2019 03:15 PM

No dia 21 de fevereiro de 1965, morreu Malcolm X. Foi um dirigente revolucionário afro-americano, foi assassinado no bairro do Harlem (Nova Iorque), quando discursava para a Organização da Unidade Afro-Americana.  Por António José André.

Fevereiro 13, 2019 06:05 PM

No dia 9 de fevereiro de 2007, morreu Alexandre de Fisterra. Foi um dos inventores do futebol de mesa ou jogo de matraquilhos. Também foi um poeta, editor e exilado, entre muitas outras coisas. Por António José André.

Fevereiro 5, 2019 12:39 PM

No dia 8 de fevereiro de 1998, morreu Halldór Laxness. Foi um escritor islandês. Tendo sido controverso pelas suas posturas radicais, foi uma figura dominante na literatura islandesa, ao longo do século XX. Por António José André.

Janeiro 29, 2019 12:42 PM

No dia 30 de janeiro de 2006, morreu Coretta Scott King. Foi uma escritora, cantora e ativista norte-americana. Defendendo a igualdade e a justiça, lutou pelos direitos dos negros e das mulheres. Defendendo a paz, lutou contra a Guerra do Vietname e a invasão do Iraque. Por António José André.

Janeiro 11, 2019 04:00 PM

No dia 15 de janeiro de 1919, norreu Rosa Luxemburgo. Foi uma filósofa e economista polaco-alemã, conhecida pela militância revolucionária no Partido Social-Democrata Alemão (SPD) e pela criação do Partido Comunista Alemão (KPD). Por António José André.

Janeiro 4, 2019 06:00 PM

No dia 1 de janeiro de 1923, nasceu Ousmane Sembène. Foi um escritor, diretor de cinema e ativista político senegalês. Considerado "pai" do Cinema Africano e uma das figuras proeminentes da literatura do sub-Sahara. Por António José André.

Novembro 28, 2018 05:08 PM

No dia 28 de novembro de 1907, nasceu Charles Alston. Foi um professor, pintor e escultor afro-americano. Fundou o Harlem Art Workshop durante a Grande Depressão. Nos primeiros anos, centrou-se no retrato. Os seus primeiros murais inspiraram-se em Rivera e Orozco. Mais tarde, o Movimento Pelos Direitos Civis teve nele uma grande influência. Por António José André.

Opinião

Hoje as marchas são cada vez mais e cada vez mais participadas, com grande afluência jovem, sendo um espaço privilegiado de ativismo e politização. Mas a natureza historicamente e intrinsecamente política destas manifestações não está alheia a ameaças.

No mês de junho, é usual o espaço público se ver engalanado com as cores do arco-íris, desde logo graças à realização das marchas LGBTQIA+. São elas “cada vez mais políticas e cada vez mais festivas, por fazerem da celebração um protesto e da reivindicação política uma festa”.