Notícias

Julho 2, 2019 04:52 PM

No dia 1 de julho de 1925, morreu Éric Satie. Foi um compositor, escritor e pianista francês. Ireverente e excêntrico, teve influência no cenário da vanguarda parisiense do início do século XX. Foi precursor da música ambiente, do teatro do absurdo e do minimalismo.  Por António José André.

Junho 26, 2019 04:37 PM

No dia 28 de maio de 1919, estreou-se o filme alemão "Diferente dos Outros"("Anders als die Andern"). Escrito por Richard Oswald e Magnus Hirschfeld é considerada a primeira longa-metragem LGBTQI+ da História, Foi uma bandeira que serviu para alavancar a luta pelos direitos sexuais. Por António José André.

Junho 19, 2019 02:16 PM

No dia 19 de junho de 2010, morreu Carlos Monsiváis. Foi um escritor, jornalista e ativista político mexicano, conhecido pela sua visão sarcástica e linguagem cáustica. Por António José André.

Junho 12, 2019 04:03 PM

No dia 11 de junho de 2009, morreu Ricardo Rangel. Foi um fotojornalista e fotógrafo moçambicano. No final dos anos 40, iniciou as primeiras denúncias contra a situação colonial. Enquanto fotografava a cidade dos colonos, Rangel revelava a desumanidade e a crueldade do colonialismo. Por António José André.

Maio 30, 2019 01:56 PM

No dia 31 de maio de 1819, nasceu Walt Whitman. Foi um poeta, ensaísta e jornalista norte-americano. Na sua obra, Whitman defendeu a abolição da escravatura, os direitos da mulher, o amor livre e o desenvolvimento tecnológico. Por António José André.

Maio 14, 2019 03:01 PM

No início da década de sessenta, um dos grandes feitos da NASA foi levar um norte-americano ao espaço. John Glenn ficou famoso pelo facto, mas os cérebros por trás dessa operação foram 3 mulheres cientistas afro-americanas. Por António José André. 

Maio 8, 2019 02:33 PM

No dia 9 de maio de 1997, faleceu Marco Ferreri. Foi um realizador de cinema e ator italiano. O seu trabalho foi pautado pelo humor negro e pela crítica aos mitos sociais contemporâneos. Por António José André.

Opinião

Hoje as marchas são cada vez mais e cada vez mais participadas, com grande afluência jovem, sendo um espaço privilegiado de ativismo e politização. Mas a natureza historicamente e intrinsecamente política destas manifestações não está alheia a ameaças.

No mês de junho, é usual o espaço público se ver engalanado com as cores do arco-íris, desde logo graças à realização das marchas LGBTQIA+. São elas “cada vez mais políticas e cada vez mais festivas, por fazerem da celebração um protesto e da reivindicação política uma festa”.