Notícias

Março 17, 2022 11:26 AM

No dia 16 de março  uma sala cheia debateu a Guerra e pensou a Paz, na sessão promovida pelo BE de Coimbra. Francisco Louçã (Economista), José Manuel Pureza (Professor na FEUC) e Teresa Cravo (Investigadora do CES) apresentaram várias perspetivas sobre a invasão da Ucrânia, promovendo uma reflexão e compreensão mais profunda deste conflito.

Março 16, 2022 04:37 PM

No dia 15 de março de 1970, morreu Arthur Adamov. Foi um dramaturgo e um dos principais expoentes do Teatro do Absurdo. Por António José André.

Março 9, 2022 02:23 PM

No dia 8 de março, celebrou-se o Dia Internacional das Mulheres. Em Coimbra, a Concentração começou às 17h30, na Praça 8 de Maio. Depois, houve uma Marcha, que terminou, na Praça da República. Estivemos presentes.

 

Março 7, 2022 07:12 PM

No dia 7 de março de 2006, morreu Ali Farka Touré. Foi um guitarrista e cantor malinês. A sua música é uma intersecção da música tradicional do Mali com o blues. O seu legado deu sentido à vida de muitas pessoas em África. Por António José André

Março 2, 2022 04:17 PM

No dia 2 de março de 1991, faleceu Serge Gainsbourg. Foi um músico, cantor, ator, diretor, artista plástico e poeta francês. Era um talentoso compositor que soube passear por diversos estilos: jazz, mambo, rock and roll, reggae, disco, new wave, pop e funk... Por António José André.

Fevereiro 26, 2022 07:32 PM

Concelhia de Coimbra do BE condena veementemente a agressão nacional-imperialista da Rússia ao estado e ao povo ucranianos. Eis o comunicado.

Fevereiro 23, 2022 04:48 PM

No dia 22 de fevereiro de 1943, morreu Sophia Scholl. Foi membro da Rosa Branca, movimento da resistência alemã antinazi. Por  António José André .

Opinião

Hoje as marchas são cada vez mais e cada vez mais participadas, com grande afluência jovem, sendo um espaço privilegiado de ativismo e politização. Mas a natureza historicamente e intrinsecamente política destas manifestações não está alheia a ameaças.

No mês de junho, é usual o espaço público se ver engalanado com as cores do arco-íris, desde logo graças à realização das marchas LGBTQIA+. São elas “cada vez mais políticas e cada vez mais festivas, por fazerem da celebração um protesto e da reivindicação política uma festa”.