No dia 9 de julho de 1980, morreu Vinicius de Moraes, um dos mais populares poetas brasileiros. Foi diplomata, dramaturgo, jornalista, cantor e compositor. Por António José André.
No dia 30 de junho de 2009, faleceu a alemã Pina Bausch, coreógrafa, dançarina e diretora de balé, que rompeu com todas as formas tradicionais do teatro-dança. Por António José André.
No dia 23 de junho de 1959, morreu Boris Vian. Foi um escritor, ator, jornalista e músico francês. Os seus romances são caraterizados pela criatividade da linguagem. Por António José André.
Realizaram-se hoje, dia 19 de junho de 2022, os atos eleitorais referentes à eleição das novas Comissões Coordenadoras Concelhia e Distrital de Coimbra do Bloco de Esquerda.
No dia 14 de junho de 1986, morreu Jorge Luís Borges. Foi um crítico literário, tradutor e ensaísta argentino. Criou uma visão baseada num modo de entender conceitos como os do tempo, espaço, destino ou realidade. Por António José André.
No dia 9 de junho de 2007, faleceu Ousmane Sembène. Foi um escritor, realizador de cinema e ativista senegalês. Considerado "pai" do Cinema Africano e figura proeminente da literatura sub-sahariana. Por António José André.
No dia 1 de junho de 1952, morreu John Dewey. Foi um filósofo, editor e pedagogo progressista norte-americano do início do século XX. Por António José André.
Hoje as marchas são cada vez mais e cada vez mais participadas, com grande afluência jovem, sendo um espaço privilegiado de ativismo e politização. Mas a natureza historicamente e intrinsecamente política destas manifestações não está alheia a ameaças.
No mês de junho, é usual o espaço público se ver engalanado com as cores do arco-íris, desde logo graças à realização das marchas LGBTQIA+. São elas “cada vez mais políticas e cada vez mais festivas, por fazerem da celebração um protesto e da reivindicação política uma festa”.