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Realizou-se, ontem, na Universidade Sénior de Montemor-o-Velho, uma sessão pública, cujo mote era: "Perspetivas para a Requalificação do Baixo Mondego", onde estiveram presentes, José Manuel Pureza (Deputado leeito por Coimbra), Pedro Bingre do Amaral (Docente do Ensino Superior) e José Carvalho (Presidente da Casa do Povo da Abrunheira).

No dia 4 de novembro (sexta feira), vai haver uma Assembleia para a eleição da nova Concelhia do Bloco de Esquerda de Coimbra, que decorrerá na Sede de Coimbra (Rua da Sofia, nº 135, 2º andar, Coimbra), das 21h às 23h. 

A Mesa da Assembleia Eleitoral (MAE) será constituída pelos seguintes elementos: Catarina Agreira e António José André. Para qualquer esclarecimento, a MAE poderá ser contactada através do número 962916842.

Nota: Os envelopes com o voto por correspondência deverão chegar à Sede de Coimbra (Rua da Sofia, nº135, 2º - 3000, Coimbra), até às 20h do dia 4 de novembro, para serem escrutinados juntamente com os votos presenciais.

O humanismo europeu tem dias. E tem dias há muitos dias. Há séculos. O humanismo europeu, que nasceu como uma abstração certamente generosa, foi o que foram todas as demais abstrações generosas: conviveu bem com culturas de discriminação concretas – contra os índios, contra os pretos, contra as mulheres. Agora contra os imigrantes.

Esta semana está em cima da mesa das negociações o acordo comercial entre a União Europeia e o Canadá. O acordo continua bloqueado pela decisão do parlamento da região belga da Valónia, que requer alterações adicionais ao texto. A exigência do parlamento valão é muito razoável e prudente, o que é de estranhar é o silêncio dos estados nacionais.

Em Chendu, na China, na região dos pandas do Sichuan, a poluição não é uma fumaça de que se fala em abstrato. É uma realidade omnipresente que nos maus dias pode impedir o avistar do outro lado da avenida. Numa conferência sobre fusão, uma possível energia do futuro, um palestrante dinamarquês faz o ponto da situação das energias renováveis na Europa.

É costume dizer-se que não há duas oportunidades para causar uma boa primeira impressão. No que respeita à Cultura, o Governo de António Costa não só as teve como as desperdiçou com estrondo.

Numa fase inicial, quando não sentiu sequer necessidade de mostrar que compreendia os efeitos dos cortes no investimento público e apresentou um Orçamento do Estado em que a cultura pesava ainda menos do que no ano anterior. Entre 2002 e 2016, o orçamento da cultura perdeu 236 milhões de Euros (uma redução de 56%) e viu diminuir o seu peso no total do OGE de 0,5 para 0,1%.

“Que Orçamento para Portugal?” é o título do encontro que juntará, no dia 22 de outubro, especialistas, ativistas e figuras da esquerda à volta de propostas sobre Investimento, Segurança Social, Trabalho, Dívida, Política Fiscal, Saúde e Educação.

A fim de podermos participar nesse evento, foi reservado um autocarro, que sairá, da Praça da República (Coimbra), às 7h45, e deverá chegar, às 21h15. Aceitar-se-ão inscrições, pelo telemóvel 962916842, até dia 20 de outubro. 

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