Notícias

Outubro 10, 2022 07:31 AM

No dia dia 11 de outubro de 1963, faleceram, com poucas horas de intervalo, a cantora francesa Edith Piaf (com 47 anos) e o poeta, Jean Cocteau (com 74 anos). Artigo de António José André.

Outubro 4, 2022 08:19 AM

No dia 4 de outubro de 2009, morreu Mercedes Sosa. Foi uma cantora argentina., que ficou conhecida como a voz das/dos "sem voz". Por António José André.

Outubro 3, 2022 10:47 AM

Este sábado, dia 1, na Praça 8 de Maio em Coimbra, decorreu uma concentração em solidariedade para com o Movimento das Mulheres Iranianas pela Liberdade. O Bloco de Esquerda associou-se à ação.

Outubro 3, 2022 09:53 AM

Este sábado, em vários pontos do país, o Bloco de Esquerda esteve junto a supermercados para denunciar as consequências do aumento da inflação e criticar a ausência de medidas do governo. Em Coimbra estivemos em frente ao Pingo Doce.

Setembro 30, 2022 07:43 AM

No dia 30 de setembro de 2020, morreu Quino. Foi um historiador e gráfico argentino, autor de "Mafalda", uma mulher contestatária, que teve repercussão mundial. Por António José André.

Setembro 21, 2022 01:12 PM

Kwame Nkrumah foi um grande divulgador do pan-africanismo e lutou contra a “balcanização” de África, como estratégia imperialista da dominação sobre o continente. Por António José André.

Setembro 6, 2022 02:34 PM

José Orozco morreu a 7 de setembro de 1949. Foi um pintor mexicano, que se destacou no Muralismo com Diego Rivera e Alfaro Siqueiros. Orozco interessou-se pelos valores universais e não insistiu nos valores nacionais. Por António José André.

Opinião

Hoje as marchas são cada vez mais e cada vez mais participadas, com grande afluência jovem, sendo um espaço privilegiado de ativismo e politização. Mas a natureza historicamente e intrinsecamente política destas manifestações não está alheia a ameaças.

No mês de junho, é usual o espaço público se ver engalanado com as cores do arco-íris, desde logo graças à realização das marchas LGBTQIA+. São elas “cada vez mais políticas e cada vez mais festivas, por fazerem da celebração um protesto e da reivindicação política uma festa”.